sábado, 20 de novembro de 2010

O último poema


Assim eu quereria meu último poema

Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais

Que fosse ardente como um soluço sem lágrima

Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume

A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos

A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.


Manuel Bandeira

Um comentário:

  1. olá Silvia
    Seu blog continua lindíssimo, como sempre foi desde q eu o comecei a segui-lo.

    Minha ausência é por problemas "técnicos" rsrs; meu modem está em fase terminal e não tem "força" prá ser usado por 2 pcs(como tem aq em casa)
    Por isso nem consigo acessar blogs com facilidade, nem os meus! ó-ò
    Só numa sorte, como hj! \o/
    Vi seu comentário em meu blog, agradeço querida, e me desculpo por não ser mais presente - por enquanto, espero rsrs
    Adoro o Vi-tri-ne e não posso entrar!..sniff

    Queria seu email, pq aparecem algumas coisas interessantes q gostaria d enviar prá vc.
    Mande-me um endereço de email ok ;)

    Beijos querida, tenha uma semana de bençãos e tranquilidade.

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