
Eu sou um homem fechado.
O mundo me tornou egoísta e mau.
E a minha poesia é um vício triste,
Desesperado e solitário
Que eu faço tudo por abafar.
Mas tu apareceste com a tua boca fresca de madrugada,
Com o teu passo leve,
Com esses teus cabelos...
E o homem taciturno ficou imóvel, sem compreender nada, numa alegria atônita…
A súbita, a dolorosa alegria de um espantalho inútil
Aonde viessem pousar os passarinhos.
Mário Quintana
O físico se foi, mas ele permanece vivo em nós através de suas poesias.
ResponderExcluirParabéns pela escolha!
Um abraço e boa semana!!!
Olá amiga!
ResponderExcluirAqui vim lhe ler e encontro mais um belo poema.
Fiaca co Deus...
Um beijão.