
O pardalzinho nasceu
Livre. Quebraram-lhe a asa.
Sacha lhe deu uma casa.
Água, comida e carinhos.
Foram cuidados em vão:
A casa era uma prisão,
O pardalzinho morreu.
O corpo Sacha enterrou
No jardim: a alma, essa voou
Para o céu dos passarinhos!
Manuel Bandeira
Embora cercado de cuidados o pardalzinho queria mesmo era liberdade...
ResponderExcluirUm abraço!
Bom fim de semana!
Amiga lindissimo poema.
ResponderExcluirTenha um maravilhoso Domingo, pleno de alegria, paz e harmonia.
Beijinhos
Maria